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Quando as mãos deslizam no teclado
Mesmo cansadas da lida
As palavras percorrem matizes
Do tempo e da saudade
Em busca de suas razões...
A cada minuto a alma se confessa
Confusa, saudosa e muda
Pela fugacidade da vida.
Alma instável, sem o mar
Para cobrir de sombras e cores,
Com saudades das pessoas
Que amava e se foram...
Triste alma de poeta
Que amando se desnuda
Que silenciada se cala...
Vazios, ausentes,
luz apagada
Ninguém em casa...
Sônia
Um comentário:
Belo poema, Sonia
Beijos
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