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Desculpe-me o silêncio das palavras.
A voz que cala é a mesma que diz: não!
Não tenho explicações para estas travas
que se fecham aos ventos da razão.
As portas da esperança pedem asas
e penas de aventuras nas canções,
para voar na dor, por sobre as casas,
das páginas de sonhos e emoções.
Tenho a ilusão do verso.
Isso me basta.
Persigo a flor da doce arribação,
e um oceano antigo inda me arrasta...
Não deixa em paz as águas da paixão.
Bem sei que o vôo é lúgubre e desgasta,
mas não sei caminhar com os pés no chão.
Nathan de Castro
9 comentários:
Eu tb quero essas asas...
beijos.
QUERIDA SÓNIA, MARAVILHOSO POEMA AMIGA... ASOREI... UM ABRAÇO DE CARINHO E TERNURA,
FERNANDINHA
Nossa!! Que lindo! Também não sei caminhar com os pés no chão...
Um grande beijo amiga!
Lindo! Adorei, Sonia!
Beijos
Mesmo com pés no chão
aves em terra
é possível voar
basta fechar os olhos
para ver
Lindo Sônia!
Bom fim de semana pra vc,
bjos!
Olá gostei do seu blog e por isso lhe dei um prémio no meu, tem que passar no meu blog pegar a imagem e colocar aqui no seu.
O meu blog é:
http://luzcardoso2.blogspot.com/
Abraço de Luz!!!
Namasté!
Luz Cardoso
gostei de passar aqui, vou levar um pouco dessa esperança, preciso muito
~universosquestionaveis~
gostei de passar aqui, vou levar um pouco dessa esperança, preciso muito
~universosquestionaveis~
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