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Ventos que sopraram tristezas
Enredaram os galhos das sinas
Numa frieza de tons eloquentes;
Todavia, com as suas certezas
Ousaram reerguer das ruínas
Soprando as novas sementes
Era a poesia de versos dos ventos
Ventos que sopraram letras
Enredaram nas rimas os galhos
Reciclando em versos os lamentos;
Sobretudo, com as suas belezas
Ousaram refazer atos falhos
Soprando os novos momentos.
Wasil Sacharuk - abril/2009
5 comentários:
Sonia
Como gosto do tipo de literatura, que é a poética e e reli e continuo a achar a selecção, o máximo.
Fico sempre um pouco preso!
Daniel
Adoro poesias!
E realmente fica difícil escolher entre as duas.
Belíssimas!!
Um belo Domingo
Beijos
Elaine
Sônia,
Maravilha de poemas, vou postar um deles em meu Blog.Lindos!!
Venha retirar no Verso e Prosa um prêmio para ti.
Um beijo,
Reggina Moon
Fiquei muito feliz de ler um poema meu aqui.
adorei
lindo blog
Abraços muitos
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