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01 maio 2010

Abril


Abril são céus azuis
em ciprestes longos,
agulhados

E uma brisa,
um quase olfato
de jardins submersos,
não decodificados.

Aves breves
bicam leve
a eternidade.



Fernando Campanella
Poema da série 'Efemérides' 




 Imagens de minha autoria tiradas neste sábado nas praias de Porto Belo, Araça, Estaleiro e Bombinhas, mais imagens serão publicadas nos próximos dias. Clique na foto para ver em tamanho maior. É um pouco de férias, logo acabarão...

9 comentários:

Anônimo disse...

As suas imagens estão cada vez mais bonitas, Sônia.

Beijos
Glória

Osvaldo disse...

Sônia;

Abril é sentir a felicidade de ver o ciclo natural da natureza renascer e sentirmos a felicidade de que novas gerações tudo farão par que este Planêta continue sempre AZUL.

Como sempre as fotos são maravilhosas.
bjs,
Osvaldo

ARO disse...

Preciosa definición del mes de abril. Las imágenes -como siempre- son maravillosas.

Sônia Silvino (CRAZY ABOUT BLOGS) disse...

Que paraíso!
Lindo demais!
Bjkas e bom domingo!

Mariazita disse...

Na qualidade de Mãe ou de Filha… um feliz “Dia da Mãe” para si.
Se no seu país não se celebra hoje o Dia da Mãe… desejo um domingo luminoso!

Beijinhos

Dora Regina disse...

Me encantei com o que li!
Um abraço! Boa semana!
Seu blog continua lindo!

Pepe Ventureira disse...

Hola Sonia, la luz de tu isla es mágica, y llena la retina de buenas vibraciones...calma y sosiega.

Un beso

Anônimo disse...

Boa noite,vim buscar um pouco dessa brisa e levar para a minha concha rs.
Um beijo grannnde.

Lígia Rosso disse...

Querida Sônia!! Teu blog está cada vez mais lindo e esta postagem ficou belíssima...aproveito para te agradecer pelo recado no orkut pela passagem do meu aniversário. Obrigado! Que bom senti-la por perto mesmo que fisicamente estejamos tão longe. Mas a poesia e o sentimentos bons aproximam as pessoas que nem mesmo pessoalmente se conhecem. Como dizia Caio Fernando Abreu 'nunca se perca de mim!'. Um grande abraço e ótima semana. Com carinho, Lígia Rosso.

Quem sou eu

Minha foto
Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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