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25 maio 2010

De vez em quando paramos de crescer


De vez em quando paramos de crescer,
é das raízes afundadas na terra doce
do sol esplendendo só por esplender.
De vez em quando voltamos a crescer,
não cabemos na casa da pele do olhar,
ruímos para dentro tudo por fazer outra vez.
Entre um dia e outro somos só caminho
vigília breve na terra áspera
e mãos transidas de luar.

Soledade Santos



Imagens deste dia 25, à caminho do trabalho, Lagoa da Conceição

10 comentários:

Anônimo disse...

Prometo ante o silêncio do inverno,
nutrir minhas ilusões fazendo dos nossos "nós" a oração da espera.

(Conceição Bentes)

Beijos & Flores...M@ria

EDUARDO POISL disse...

Lindas as fotos de hoje, também fiz algumas estão na postagem de hoje.

Beijos te amo

Sônia Silvino (CRAZY ABOUT BLOGS) disse...

Bom diiia!
Antes de eu ir dormir, vim agradecer a sua visita tão preciosa que traz tanta alegria ao meu coração!
Seu blog tem um ímã: não consigo resistir!!!
Bjkas, muitas!
Sônia Silvino's Blogs!

Unknown disse...

...Entre um dia e outro somos só caminho...

Beleza de pensamentos que afinal correspondem áquilo que de facto somos.

...não cabemos na pele do olhar...

:.tossan® disse...

Muito bonito o conjunto Sônia. Mato um pouquinho a saudade da ilha através das fotos. Beijo

valterpoeta.com disse...

Passei para deixar o meu bom dia, com amor e poesia:

"Aos pássaros Deus deu o vôo e o canto, aos que amam Ele dá o sonho e o encanto. Quem ama de verdade não consegue voar,porém de tão leve espírito, chega até a flutuar"

Valter Montani

Eu disse...

Palavras que mexeram com o meu interior!

Lindas fotos!

Beijos

Anônimo disse...

Muito bom esse pest...
bjus
passa la no meu dpois...
http://segredosdedanielle.blogspot.com/

Helena Castelli disse...

Os poemas de Soledade calam tão fundo, como se ela enxergasse o que vai dentro de nós.

Beijos meus, com carinho.
Helena

ONG ALERTA disse...

Cada dia uma estrada nova para seguir, paz.
Beijo Lisette

Quem sou eu

Minha foto
Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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