Ventos que sopraram tristezas
Enredaram os galhos das sinas
Numa frieza de tons eloquentes;
Todavia, com as suas certezas
Ousaram reerguer das ruínas
Soprando as novas sementes
Era a poesia de versos dos ventos
Ventos que sopraram letras
Enredaram nas rimas os galhos
Reciclando em versos os lamentos;
Sobretudo, com as suas belezas
Ousaram refazer atos falhos
Soprando os novos momentos.
2 comentários:
Lindo poema e fotos maravilhosas. Beijos com carinho
Olá, Sonia!
Fazendo minhas as palavras da Rosa-Branca,e imitando o poema, vou fazê-lo ao contrário:Fotos maravilhosas,e lindo poema.
Um abraço.
Vitor
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