Não chores diante do meu túmulo
Eu não estou lá
Eu não durmo
Eu sou os mil ventos que sopram
Eu sou o diamante que cintila na neve
Eu sou o sol nos grãos maduros
Eu sou a suave chuva de outono
E quando acordares no silêncio da manhã
Eu sou a prontidão inspiradora
Das aves tranquilas circulando em voo
Eu sou as estrelas que brilham suave na noite
Não chores diante do meu túmulo
Eu não estou lá
Eu não morri.
Mary Elizabeth Fry.
3 comentários:
Oi, Sônia,
Saudades de você!!!
Lindo esse poema. Mas é muito difícil não se emocionar!
Abração do Pedra
Apareça também!
www.pedradosertao.blogspot.com.br
Uma palavra apenas.DIVINO!!
Beijinho de boa noite
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Olá prezada Sônia,
Belíssimo poema compartilhado por cá, bem como de outras vezes que por cá passei, sempre encontro belíssimos pensamentos escritos e muitas belas imagens também, grato, e grato também pelas gentis visitas que por lá faz, e sempre deixando intensas palavras. Assim desejo que o criador siga sempre abençoando você e todos ao redor por incontáveis anos, grande abraço e, até mais!
Postar um comentário