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17 setembro 2008



O riso que ecoa no jardim das páginas mortas,
brancas, frias, imensas como rios parados,
é apenas um sopro de saudade
reencontrado na madrugada.
O pequeno infinito que assim passou,
Sem mapa, sem cor,
Apenas infinito, fez-se agora,
Momento deslizando lento,
Doendo, num pássaro cantando
nas páginas agora vivas
De um novo dia!

http://puzzleincompleto.blogspot.com/2008_05_01_archive.html

Um comentário:

Sonia Regly disse...

Doce Amiga,
Têm um lindo selo para vc de presente.Beijos.

Quem sou eu

Minha foto
Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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