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10 janeiro 2009



Puro espírito do êxtase e do vento
Que no silêncio da planície danças
Eu não quero tocar teu corpo de água

Nem quero possuir-te nem cantar-te
Pesa-me já demais a minha mágoa
Sem que seja preciso procurar-te.

(Sophia de Mello B. Andresen)
Imagem de Luiz Quinta

8 comentários:

Luciano disse...

Vivo en una ciudad de mar.
¡Pero las fotos de esta parte de la tierra son cada vez más bonitas!
Hola

Li disse...

Adoro ler o que escreve!! Parabéns!
Beijo grande!

Anônimo disse...

Obrigada,Amiga,por ter trazido um
poema de Sophia,de q. tanto gosto.
Boa noite.
Beijoo.
isa.

Natureza Poética disse...

Oi, Sonia!
Uma alegria receber sua visita poética em meu cantinho de versos.
Obrigada, querida!
E saudade é um sentir esquisito mesmo.
Mas só possivel aqueles que vivem os instantes da vida com intencidade e que são também eternos sonhadores não é mesmo.

Sonia,... volte sempre que és muito bem-vinda ok.:)
Adorei seu blog! Já marquei pra seguir, assim ficamos mais perto!

Beijinhus e um ótimo Domingo pra você!

Daniel Costa disse...

Sónia

Apresentar poesia de Sophia de Mello Andersen, uma vez que é sempre dúvida uma das grandes poetisas de língua portuguesa, revela gosto pela palavra poética.
Da facto, este pequeno poema mostra bem o seu pensamento.
Beijo,
Daniel

Pelos caminhos da vida. disse...

Lindo!

Bom dia amiga.

Tem selinho para vc la.

beijooo

Rosani disse...

OLá! Amiga Querida

Agradeço pelos seus lindos comentários no meu cantinho, uma vez você me disse sobre delicia de ter um blog, onde podemos coloca em textos, poesias, imagens e músicas que sentimos...hoje lhe digo voce tinha toda razão...mesmo eu nao nao escrever uma linha sequer...os poetas, escritores, os músicos e os pintores...refletem minhas emoções, sensações e sentimentos.

Beijos de luz no seu coração amiga querida

FERNANDINHA & POEMAS disse...

BELO QUERIDA SONIA... ADOREI A TUA POSTAGEM... UM BOM DOMINGO... UM ABRAÇO DE CARINHO E TERNURA,
FERNANDINHA

Quem sou eu

Minha foto
Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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