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27 novembro 2011

Ausência


Nem sempre me sinto ausente,

Que minha alma perene,
Exausta de frustrações,
Exalta do meu corpo e se faz presente,


Não me sinto ausente,

Quando em busca do inconsequente,
Meus truques e artimanhas,
São fantasias em mente.

Me sinto ausente,
Quando em busca do amor verdade,
Encontro amores inexistentes,

Sinto ausente,
Quando sua ausência,
Se faz presente.

Marco Antonio de Alvarenga



3 comentários:

vieira calado disse...

Sinto inveja!...

Bjsss

Graça Pereira disse...

Imagens lindissimas e um poema onde o amor se torna presente.
Bjs e bom fds.
Graça

Mindal disse...

Adorei as linhas, as imagens com suas paisagens belas, me foram ganhos os momentos aqui

Parabéns pelo blog todo em si, muito bom gosto e muito bem escrito


http://sensibilidadedeamor.blogspot.com/

http://poesiaeessencia.blogspot.com/

Quem sou eu

Minha foto
Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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