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11 março 2014

Tudo que eu precisava na vida, aprendi no Jardim de Infância...



Grande parte do que eu realmente preciso saber sobre a vida, o que fazer, como ser, eu aprendi no jardim da infância. Não foi na universidade nem na pós-graduação que eu encontrei a verdadeira sabedoria, e sim no recreio do jardim da infância. 
Foi exatamente isto que aprendi: 
Compartilhar tudo, brincar dentro das regras, não bater nos outros,

colocar as coisas de volta no lugar onde as encontrei,
limpar a própria sujeira, não pegar o que não era meu, 
pedir desculpas quando machucava alguém,
lavar as mãos antes de comer, 
puxar a descarga do banheiro. 
Também descobri que café com leite é gostoso, 
que uma vida equilibrada é saudável e que pensar um pouco, 
aprender um pouco, desenhar, pintar, dançar, planejar e 
trabalhar um pouco todos os dias, nos faz muito bem. 
Tirar uma soneca todas as tardes, 
tomar muito cuidado com o trânsito, 
segurar as mãos de alguém e ficar juntos, 
são boas formas de enfrentar o mundo. 
Prestar atenção em todas as maravilhas e lembrar da pequena semente que, um dia, plantamos em um copo de plástico. As raízes iam para baixo e as folhas iam para cima mas ninguém realmente sabia nem porquê. 
Mas nós somos assim! Peixinhos dourados, hamsters e ratinhos brancos; e até mesmo a pequena semente do copo de plástico, tudo morre um dia. 

E nós também. 
(...)
Robert Fulghum.


6 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Bom dia


Sempre maravilhosas suas leituras.. Adorei ler este Poema.

Beijos e um dia feliz

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Daniel Costa disse...

Sônia, o poema que nem será simples, pela razão de nos remeter à verdade da simplicidade do nosso aprendizado. Para seguir na justeza da vida.
Abraços

Daniel Costa disse...

O MEU SÉTIMO LIVRO “SONHO EMOÇÃO E POESIA”.
O livro, como todos os livros escritos por mim, estão bem abalizados por vários leitores. São esses, a quem o livro se dirige que podem ter a palavra, já que o autor, ao fazer o elogio, pode sempre ser considerado suspeito.
Um livro, uma obra, é acima de tudo uma proposta feita aos possíveis leitores.
O autor, como académico, pertence à ALAF – ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE FORTALEZA, CEARÁ.
Para o Brasil, Chamo a atenção que Banco Postal, que há um em todas as capitais estatais (em cerca de 600 cidades), que faz o cambio e envio do custo, neste caso de 10.00 €uros, o seu custo
Peça, enviando morada para: dan.costa@zonmail.pt – Receba o livro, envie pagamento depois.

PARA APERITIVO LEIA ABAIXO, UM POEMA DO LIVRO:



PRIMAVERA DA VIDA

Façamos dos nossos dias uma alvorada
Estejamos sempre na Primavera da vida
Esta terá de ser sempre amada
Viver é como sentir o perfume da giesta
Que dela sejamos sempre enamorados
Para que andemos em contínua festa
Vivamos sempre o amor com ditos e piropos
Ainda que a desgraça que no mundo grassa
Seja de nos trazer loucos
Devemos dar exemplos de alegria
Para vergonha de muitos governantes taralhocos
Que se julgam fadados para a mestria
Porém acabam por comandar naves
Ocas, que mais ocas transformam a cada dia
Revelam desamor pelo mundo
Revelando muita cobardia
Apenas sabem conduzir um mundo muito seu
Onde só exista a sua mordomia
Procuremos sempre amar
Esmagar com optimismo tanta fantasia
Que por nós passa, como se fosse graça
De quem julga saber de alquimia
Como se vivesse noutro planeta
Onde não houvesse a luz do dia
Façamos da vida uma permanente Primavera
Aprendamos a ser modernos
Gritemos bem alto: estamos noutra Era!...
Tenhamos amores sempre modernos e eternos
Que a Primavera da vida seja pura alegria quisera
Um mundo vivificado
Não uma permanente quimera!

Daniel Costa

" R y k @ r d o " disse...

Bom dia

Texto muito bonito. Adorei ler

Fique feliz ... abraço
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http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/

Elvira Carvalho disse...

Um texto muito bonito. E verdadeiro para quem teve jardim de infância. Pena que a grande maioria dos portugueses da minha idade não saibam o que isso é. Muitos só aprenderam a ler já adultos.
Um abraço

Graça Pereira disse...

Adorei o texto e as fotos.
Realmente é na infância que guardamos que guardamos e trazemos os melhores tesouros para a vida.
Um beijo~
Graça

Quem sou eu

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Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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