Quando chove – entre nós – é sinal de um milagre
que se avizinha, diz-se;
e hoje choveu bastante.
Cá dentro reverbera o murmúrio da chuva;
seus traços oblíquos e líquidos,
o seu falar intermitente.
É pois o fio da sua úmida caligrafia,
o redesenhar do destino a cada badalada do seu sino.
A metamorfose, o renovar, o vivificar;
é tudo quanto se espera depois da chuva
preencher o chão com a sua escrita.
Álvaro Taruma.
4 comentários:
Amo chuva e girassois!!! bjoss...
Boa tarde.
Independentemente da publicação que está fantástica, o blogue http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/, deseja que passe(m) um DOMINGO de PÁSCOA muito feliz - com muito Amor, Paz, Saúde, e muitas amêndoas docinhas - se possível junto da família e/ou amigos de verdade.
Deixo cumprimentos.
Ricardo, Águia_Livre
thx
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thank you
سعودي اوتو
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