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08 novembro 2015

Não chores...



Não chores diante do meu túmulo
Eu não estou lá
Eu não durmo
Eu sou os mil ventos que sopram
Eu sou o diamante que cintila na neve
Eu sou o sol nos grãos maduros
Eu sou a suave chuva de outono
E quando acordares no silêncio da manhã
Eu sou a prontidão inspiradora
Das aves tranquilas circulando em voo
Eu sou as estrelas que brilham suave na noite
Não chores diante do meu túmulo
Eu não estou lá
Eu não morri.

Mary Elizabeth Fry.



3 comentários:

www.pedradosertao.blogspot.com disse...

Oi, Sônia,

Saudades de você!!!
Lindo esse poema. Mas é muito difícil não se emocionar!

Abração do Pedra

Apareça também!

www.pedradosertao.blogspot.com.br

Cidália Ferreira disse...

Uma palavra apenas.DIVINO!!

Beijinho de boa noite

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Sotnas disse...


Olá prezada Sônia,
Belíssimo poema compartilhado por cá, bem como de outras vezes que por cá passei, sempre encontro belíssimos pensamentos escritos e muitas belas imagens também, grato, e grato também pelas gentis visitas que por lá faz, e sempre deixando intensas palavras. Assim desejo que o criador siga sempre abençoando você e todos ao redor por incontáveis anos, grande abraço e, até mais!

Quem sou eu

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Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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