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15 agosto 2008
Enquanto houver estrelas
Enquanto houver luar
Embalados nas asas da poesia
Podemos sonhar...
Embarcamos neste sonho
Navegando com ilusão
Grandes vagas nos assombram
Arrastados pela correnteza
O intrépido vento a sibilar
O raivoso trovejar, lampeja
Trazendo a fria chuva a fustigar;
A tempestade findou...
O mar serenou...
Céu azul, mar anil...
Alegres gaivotas em revoadas
A brisa leve exala um perfume
Com suave fragrância
De primavera
De flores e de amores.
Aportamos em ancoradouro seguro
A vida com esperança
Desabrocha em nós...
Em cada flor
Em cada pássaro
Em cada amor...
Rita Camargo Caldas
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Quem sou eu
- Sonia Schmorantz
- Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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Um comentário:
Mas para que tanto sofrimento,
se nos céus há o lento
deslizar da noite.
Mas para que tanto sofrimento,
se lá fora o vento
é um canto da noite?
Mas para que tanto sofrimento,
se agora, ao relento.
cheira a flor da noite.
Mas para que tanto sofrimento,
se meu pensamento
é livre na noite?
Manoel Bandeira
Lindissimo o blog cada vez que entro nele fico emocionado...
Beijos te amo
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