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Na oscilação imprecisa das águas da memória
Se fundem numa só verdade todas as lembranças.
Ao fundo do mar e de mim, as memórias
Navegam barcos sob um céu azul,
Deslizando imprecisos, vagarosamente.
O barco se detém no remanso da água,
Corre-me água das mãos molhadas de mar, e
Uma ave pousa calada na proa...
Barco e rio são agora minha própria dimensão.
Memórias, barcos fazem parte da paisagem,
Da minha paisagem humana...
Sônia Schmorantz
8 comentários:
Cai a areia
grão a grão
gota a
gota
vai
a
vida
ávida de
vinho e pão
escoa, esvai
fernando santos
Beijo
Obrigada pelo Carinho,Sônia!
Foi bom ter-vos ao meu lado.
Beijoo.
isa.
Sonia
Bela elegia ao ambiente natural que te rodeia, creio. Um certo tom nostágico, que a própria brisa marinha sempre tansporta.
Bj
Daniel
Muito belo!
Um amor etéreo, uma saudade! Escrito de forma tão suave!
Abraços e que tenhas um excelente final de semana.
Muito bom Sônia, como todos.
Vim desejar um excelente final de semana,deixar meu abraço e pedir que vá ao meu blog,dentro do possível.Tenho uma grande notícia.Obrigado por tudo
QUERIDA SONIA, BELAO POEMA, EU O LI COM MUITO CARINHO E SOREI... BEIJOCAS,
FERNANDINHA
El idioma no es obstaculo para compartir una bella poesìa y una preciosa foto
Saludos
Poesia linda, fotos maravilhas e sua poesia encanta, muito..musica ao fundo bem legal, td de bom.
Besos
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