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Nenhum sopro de ausência.
Só a paixão
Suave de um sol íntimo
No seu ninho verde e alaranjado.
Simplicidade de substância volátil,
Desejo no seu silêncio,
Luxo indolente, frescura de vértebras solares.
Intimidade perfeita
E que demora numa cândida estância.
Tudo se tornou interno neste espaço interior,
Na delícia extrema de um sossego de folhas.
O que era fugaz converteu-se em tempo enamorado
E em tranquila doçura de hábitos.
António Ramos Rosa
8 comentários:
Descobri ao acaso o teu belíssimo blog.
Visual fantástico, completamente apropriado para o teu tema.
Saudações.
MoVilla
http://www.desertescapes.blogspot.com/
Vi a tua foto lá nos "seguidores" dos meus rios e segui a correnteza até chegar num belo e suave blog. Vou ficar. Vou voltar.
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A paixão é isso: transubistancia-se.
Lindo poema!
Beijo,
Inês
Olá,
Lindíssimo... tranquilo... suave... simplesmente delicioso...
Beijinhos e óptimo 2009!
Colibri
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O meu último sentir…
A grande revelação é acreditar… (Novo blog: Eis-me aqui).
Brevemente terei um novo post em Traços de Angola.
belo trabalho com uma boa conjugação de texto e imagem
beijos e bom ano
Maravilha de foto e poema!!!!Adorei.
Jhs mil
Adoro António Ramos Rosa!!! Belíssima escolha, minha amiga!
Feliz Ano Novo!!!
Beijinhos de estrelas*
Fanny
António Ramos Rosa, grande poeta, aqui nos deixa palavras em tranquilidade e cumplicidade com o amor e paixão.
Mais uma óptima escolha!
beijinhos
MV
Querida Sonia, belíssimo poema Amiga!... Beijinhos de boa noite, Fernandinha
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