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02 janeiro 2009


Soltei palavras ao vento...
Palavras soltas como
Pássaros de asas abertas
Que não possuem destino,
Nem desatino,
apenas pulsam em vôos livres...
Pois que voem livres as palavras,
Que ecoem em canções e gemidos.
Em pranto e prece, até que se calem
Todas as feridas, todas as iras...
Que a palavra finalmente expressa,
Seja livre, doce e calma
Definitivamente liberta, pois...
Hoje quero esta calma,
Azul e mar,
Sono e cama,
Silêncio e palavra...

Sônia Schmorantz

8 comentários:

Heduardo Kiesse disse...

"Que a palavra finalmente expressa,
Seja livre, doce e calma"

profundo e sublime!!

beijos

EDUARDO POISL disse...

Quem, em nome da liberdade, renuncia a ser aquilo que devia ser, já se matou em vida: é um suicida de pé. A sua existência consistirá numa perpétua fuga da única realidade que era possível.
Lindo amor deveria escrever mais...
Beijos te amo

Daniel Costa disse...

Sónia

Tudo calmo a tranquilo, tal qual, a encantadora fotografia, cuja ave se espelha suavemente, limpidamente na água.

Daniel

Paula Raposo disse...

Belíssimas palavras com uma fotografia maravilhosa. Também escrevi algo sobre liberdade usando uma foto de um cisne...muitos beijos.

Cleo disse...

Sonia, obrigada pela visita, por acompanhar meu blog.

Teu espaço emana paz, calma, poesia. Lindas fotos, belos poemas, parabéns.

Sucesso prá você em 2009, muita paz e alegrias.
Beijos!
Cleo

FERNANDINHA & POEMAS disse...

Querida Sonia, belo poema Amiga ... A D O R E I ... Um grande abraço de amizade,
Fernandinha

FERNANDINHA & POEMAS disse...

Querida Sónia, a foto está belíssima... Beijocas,
Fernandinha

Lib - M Liberdade O. dos Santos disse...

Um encanto de poema, um encanto de blog e um encanto de pessoa.
Beijos de luz no teu coração.

Quem sou eu

Minha foto
Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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