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17 abril 2010

Seria amor?


Posso ser o amor dos teus sonhos
que brinca na areia do tempo
inerte a galopar na brisa
no inverno que me paralisa

Estarei na tua alegria
que saúda as estrelas,
na fé que proclama o sol
ou na chama da vida
que rege meu ser

Serei teu poema
com asas do verão,
sentindo o milagre da criação,
uma chama adormecida
que dança e reluz
entregue às procelas dos teus entrelaces
sem contemplar a razão.

Conceição Bentes



10 comentários:

Anônimo disse...

Oi Sônia, já passei por tantos caminhos hoje que me emocionaram, mas não poderia deixar também de passar por aqui.Levo mais uma
emoção comigo.Que beleza!

Bjos
Glória

Anônimo disse...

Bom dia Sónia, que lindo poema de Conceição Bentes um dia feliz.

Anônimo disse...

Vim lhe desejar um exelente domigo.
Beijokas.

Sônia Silvino (CRAZY ABOUT BLOGS) disse...

Este blog me emociona com as imagens e poemas lindos demais.
Bjkas e boa semana!

Sonia Parmigiano disse...

Sônia,

Lindo demais...voce acerta sempre em tudo...postagens perfeitas!!!

Belo poema de Bentes, ótima escolha!

Grande beijo e boa semana!

Reggina Moon

Alma Acreana disse...

Oi Sônia,
é sempre um refrigério visitar o teu blog, sempre um bom poema e boas imagens.

Grande abraço!

vieira calado disse...

Gostei do poema.

Está muito bem escrito.

Beijinho

"Cantinho Poético" disse...

"A solidão é como o vento, vai e volta. O amor é como o ar que respiramos, está sempre presente."

E cá estou eu a agradecer sua presença que tanto alegria me trás.

Uma semana de muito Amor e Paz!

Richard Mathenhauer disse...

"... a vida deveria ser assim,
Um céu que pouco a pouco anoitecesse,
E a gente nem soubesse que era o fim"

Jà disse que suas fotos são um poema à parte, não?

Abraços,

Richard Mathenhauer disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

Quem sou eu

Minha foto
Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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