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22 junho 2009

Da janela


Da janela vem um sopro morno
que muito bem pode ser choro
ou qualquer coisa que venha de dentro
como se do mundo vivesse fora...
Da janela entreaberta chega
uma luz de fim de tarde,
ruído de crianças brincando,
cheiro de café recém passado,
uma queixa sem convicção e
pássaros que voam nostálgicos...
Coração bate baixinho,
quase nem se percebe,
Recordações se perdem em pensamentos,
Como o vento pela janela aberta,
O espírito eleva-se ao inconsciente
Para que as almas possam se encontrar...

sonia schmorantz
Imagem 1: Janela açoriana em Florianópolis - Brasil
Imagem 2: Fortaleza de Ratones, Florianópolis - Brasil

13 comentários:

EDUARDO POISL disse...

Que lindo poema amor.
Beijos te amo muito

aapayés disse...

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Pasa este osito a las personas qe quieres muchisimo y no quieres que cambien nunca. (espero recibir el osito).
Si recibes entre 2-4 ositos te quieren
Si recibes entre 4-8 ositos te quieren mucho
Si recibes entre 8-10 ositos te quieren muchiiiisimo

José Carlos Brandão disse...

Da janela vemos o mundo, a janela é a memória do mundo, que às vezesa nos entra em casa de sopetão, numa ventania.
Gostei.
Abraços.

Agulheta disse...

Da janela vejo o mar,digo adeus ao meu amor,olho as crianças brincando,da janela sinto a brisa vejo a lua,as estrelas e sinto o teu olhar do meu amor.
Beijinho e tudo de bom.

Sthefanie disse...

Bonito Poema!
Nós as vezes viajamos em nossos pensamento e quando nos damos conta estamos quase em outro mundo ....
Parabéns o seu blog e muito legal e um otimo lugar para pensar!

Pelos caminhos da vida. disse...

Lindo poema de amor.

Quem sabe um dia irei conhecer Florianópolis??

beijooo.

Nilson Barcelli disse...

Uma bela visão a partir e de uma janela.
Gostei da construção e das imagens poéticas que foi criando com as palavras.
Não sabia que havia janelas açorianas em Florianópolis.
Bom resto de semana querida amiga.
Beijo.

Victor Gil disse...

Amiga Sonia.
Se é a pedido quero mais. Queremos mais poemas teus.

Quero mais janelas abertas,
o cheiro do café,
o morno vento.
Quero mais crianças brincando,
pássaros nostálgicos,
voando no tempo.

Beijos
Victor Gil

Dois Rios disse...

Oi, Sônia!

Grata surpresa em encontrar aqui um lindo poema de sua autoria. As imagens também são lindas. Parabéns!

Beijos,
Inês

© Cristina de Araújo disse...

O mundo é pequenino, e voei como um passarinho, e vim ler este seu cantinho...
adorei...

jinhos T!na

Iana disse...

Que maravilha estar aqui e ler-te
seu cantinho é cheio de ternura...

É bom estar aqui contigo...
Beijos em seu lindo coração
rosa amiga
Iana!!!

Denise disse...

Almas quando afinadas basta uma "janela" aberta para que se encontrem.

carinhos

De

Sônia Brandão disse...

Quantas coisas boas vindas dessa janela!
Beijos.

Quem sou eu

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Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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