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12 julho 2011

A luz mansa que emprestei de Quintana



                        A luz mansa que emprestei de Quintana
 veio hoje me visitar
Tão calma, com mãos boas
Um afago
Um carinhar
E veio assim, essa luz mansa sobre mim
Como se eu fosse janela
Quarto
Sala
Varanda
Como se eu fosse Casa
A luz mansa vem de manhã
Quando tudo começa de novo
Quando os carros saem das garagens
Os comerciantes abrem as portas de ferro
Os pássaros estão escondidos, cantando
Então ela vem
E me ensina como é bom ser simples
Como sou simples de fato
Como só quero Amanhecer devagar...

Mô  Amorin
http://estripitizese.blogspot.com/



Imagens da Barra da Lagoa - Florianópolis SC

10 comentários:

EDUARDO POISL disse...

Ficou muito lindo teu blogger amor.
Beijos

Unknown disse...

Belas fotos para un bom poema.
Saudaçoes.

Anônimo disse...

Olá, Sonia!

Que forma linda de começar o dia, dito de forma tão bonita por tão bonita poesia, com faróis e o resto da paisagem a servirem de linda moldura ao poema.

Um abraço
Vitor

LOURO disse...

Olá Sónia!

Uma postagem sublime de fotos e poema...Parabéns!!!

Beijinhos de carinho e amizade,
Lourenço

vieira calado disse...

A Barra da Lagoa

é inspiradora!

Bjsss

Graça Pereira disse...

Aqui, tudo é calmo e prodigiosamente belo! Derramaste essa luz sobre as palavras e vê como nasceu um poema belissimo, igual ao canto dos pássaros que fazem a madrugada!
(Adoro esta música, eu que, durante anos toquei piano...)
Beijo
Graça

Unknown disse...

Esta luz e esta música fazem acontecer uma madrugada mais bela e serena, sem corridas nem desvios.

:.tossan® disse...

O poema de Mô é lindo, mas a segunda foto é lindíssima, é um bailado da natureza. Beijo

Evanir disse...

Querida vim conhecer seu blog através
doo In Natura.
Mais já sou sua seguidora a muito tempo ,,também admiradora da beleza dos seus poemas e da sua pessoa .
Um feliz final de semana beijos,Evanir.

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida

Passando para deixar um beijinho e dizer que estou de volta.

Sonhadora

Quem sou eu

Minha foto
Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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