Não quero ferir a sedução das palavras,
Nem arruinar os vestígios dos ecos
Que se soltam ao vento,
Traçando uma linha infinita,
Como um caminho até à foz.
Não quisera eu fugir,
À natureza que emanava de mim,
Incendiando os momentos
Trazendo sempre o verbo amar nos dedos,
Para se transfigurar nos poemas.
Esse é o caminho do poeta,
O meu… e de todos os que seguirem estes passos
Degrau a degrau… como se o céu me chamasse
Num voo que um dia sonhei,
Transfigurando o meu eu
Entre as sementes dos meus livros.
Luis Ferreira
5 comentários:
Fiquei a pensar nessa linda praia...
Beijinho para si!
Bom dia
MARAVILHOSO....ADOREI LER
Bom fim de semana
beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Muito bonito Sônia, Muito! A linha é infinita, degrau por degrau... Muita saudade de todos e de nós passeando e explorando os encantos da ilha. Beijo meu e da Silvania
Olá Sônia, e que tudo esteja bem!
Sempre belíssimas as tuas escolhas, escritos e imagens, mas isto sempre tem sido a marca deveras expressiva deste teu encantador espaço, e assim se faz deveras prazeroso por cá passar, obrigado por compartilhar, e também pelas visitas e amizade, e assim desejo que seja sempre tão intenso e feliz o teu viver, um grande abraço e, até mais!
Olá Sônia,
Lindo este poema.
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