.
06 janeiro 2009
O simples olhar de um poema de amor
pendurado na parede
sobrevive ao tempo esquecido
Esqueci de esquecer a dor
da sobrevivência deste poema.
A ingratidão de ser humano
é sentir na alma as lágrimas do coração
Um poema que sobrevive nas quatro
paredes que me rodeiam, confortando-me
com um simples olhar.
Este poema existe em mim...
http://jamour.blogs.sapo.pt/
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quem sou eu
- Sonia Schmorantz
- Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
Arquivo do blog
-
►
2016
(10)
- dezembro (2)
- outubro (1)
- agosto (1)
- julho (1)
- maio (2)
- março (1)
- fevereiro (1)
- janeiro (1)
-
►
2015
(18)
- dezembro (3)
- novembro (1)
- outubro (1)
- setembro (1)
- agosto (3)
- junho (2)
- maio (1)
- abril (2)
- março (1)
- fevereiro (2)
- janeiro (1)
-
►
2014
(36)
- dezembro (2)
- novembro (3)
- outubro (1)
- setembro (2)
- agosto (3)
- julho (2)
- junho (2)
- maio (4)
- abril (5)
- março (5)
- fevereiro (3)
- janeiro (4)
-
►
2013
(82)
- dezembro (6)
- novembro (5)
- outubro (4)
- setembro (4)
- agosto (4)
- julho (5)
- junho (7)
- maio (7)
- abril (5)
- março (7)
- fevereiro (12)
- janeiro (16)
-
►
2012
(89)
- dezembro (13)
- novembro (14)
- outubro (12)
- setembro (8)
- agosto (3)
- julho (4)
- junho (6)
- maio (7)
- abril (5)
- março (7)
- fevereiro (5)
- janeiro (5)
-
►
2011
(110)
- dezembro (9)
- novembro (6)
- outubro (9)
- setembro (8)
- agosto (8)
- julho (10)
- junho (7)
- maio (11)
- abril (11)
- março (12)
- fevereiro (10)
- janeiro (9)
-
►
2010
(243)
- dezembro (11)
- novembro (10)
- outubro (14)
- setembro (9)
- agosto (15)
- julho (14)
- junho (19)
- maio (29)
- abril (29)
- março (33)
- fevereiro (26)
- janeiro (34)
6 comentários:
"...Esqueci de esquecer a dor
da sobrevivência deste poema..." - fica tudo dito quando a dor se torna presente!
Bonito!
Excelente poema!! Beijos.
Um lindo poema como um quadro de parede, tão lindo quanto uma aguarela. Ou mais.
E que belo poema leva o oxigénio ao sangue que corre nessas veias de poetisa!
o tempo corre sem que poçamos sequer segura-lo ou rete-lo entre nossas mãos. E o que fica, entre tantas lembraças e saudades sentidas? as fotos, os poemas, os sentimentos a nos lembrar o quanto já fomos, já sentimos, ja vemos, ja andamos, e não vamos mais, póis mudamos de rota, alteramos a direção.
basta um simples olhar para o mundo virar de cabeça para baixo e nós de cabeça para cima.
abraços, José
Sônia
O amor é mesmo assim. Fica tatuado dentro da gente, como se fosse um quadro.
Obrigada pelas suas palavras.
Beijão
Postar um comentário