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06 janeiro 2009


O simples olhar de um poema de amor
pendurado na parede
sobrevive ao tempo esquecido
Esqueci de esquecer a dor
da sobrevivência deste poema.
A ingratidão de ser humano
é sentir na alma as lágrimas do coração
Um poema que sobrevive nas quatro
paredes que me rodeiam, confortando-me
com um simples olhar.
Este poema existe em mim...

http://jamour.blogs.sapo.pt/

6 comentários:

João Videira Santos disse...

"...Esqueci de esquecer a dor
da sobrevivência deste poema..." - fica tudo dito quando a dor se torna presente!

Bonito!

Paula Raposo disse...

Excelente poema!! Beijos.

PreDatado disse...

Um lindo poema como um quadro de parede, tão lindo quanto uma aguarela. Ou mais.

Luísa disse...

E que belo poema leva o oxigénio ao sangue que corre nessas veias de poetisa!

Unknown disse...

o tempo corre sem que poçamos sequer segura-lo ou rete-lo entre nossas mãos. E o que fica, entre tantas lembraças e saudades sentidas? as fotos, os poemas, os sentimentos a nos lembrar o quanto já fomos, já sentimos, ja vemos, ja andamos, e não vamos mais, póis mudamos de rota, alteramos a direção.
basta um simples olhar para o mundo virar de cabeça para baixo e nós de cabeça para cima.

abraços, José

Celamar Maione disse...

Sônia
O amor é mesmo assim. Fica tatuado dentro da gente, como se fosse um quadro.
Obrigada pelas suas palavras.
Beijão

Quem sou eu

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Gaúcha, nos pampas nascida Um grande sonho acalentei Morar numa ilha encantada Cheia de bruxas e fadas. Nessa terra cheia de graça Onde se juntam todas as raças, Minha ilha lança ao poente O azul espelhado da lagoa, O verde silêncio das montanhas, O rumorejar de um mar azul Que beija apaixonado a areia da Minha ilha de renda poética. Não importa se há sol ou chuva, A mágica ilha é sempre azul, Fica gravada na alma e Quem aqui vem sempre vai voltar, Para descobrir novos caminhos, Novos destinos, pois Esta magia nunca irá acabar.
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